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sábado, 30 de abril de 2016

Escola Dominical

“A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore” Ruth Doris Lemos Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista, Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos. Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime. A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um polo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos. Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? Por um futuro melhor Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente. Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho, e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No próximo editorial, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho. O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã. Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas. As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam oara este nobre esforço. Movimento mundial No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava – os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado, e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas aturas, algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia. As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados. A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical, e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança. A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano, e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos” contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Mas, ela viu tantas crianças pelas ruas, e seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil. Com o passar do tempo aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil. No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo. Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP) Ruth Doris Lemos passou para o Senhor, as 12h de 23 de Outubro de 2009

Status com Deus

Muitas vezes se encontramos offline para Deus, ficamos sem tempo para Deus, deixamos Deus em último lugar, ficamos inacessíveis para Deus sem orar, sem jejuar, sem ler a bíblia, em fim ficamos sem ter contato com Deus. Quando estamos ocupados para Deus, estamos dando em primeiro lugar as coisas do mundo, recusando convites para evangelismo, para pregar a palavra de Deus, dizemos depois eu faço estou ocupado, não posso fazer agora. E o tempo passando sem fazer a obra do Senhor Jesus. Quando estamos Ausente para com Deus, não estamos com Ele, estamos fora por um tempo da presença dEle, estamos sem sentir Ele na nossa vida. Em fim quando estamos online Para Deus, essa é melhor parte da nossa vida, não quero sair desse status para com Deus, nele fazemos tudo que precisa-se fazer para a obra do Senhor, e não fazemos por empurrão não, fazemos tudo com amor e bondade. PAZ DO SENHOR JESUS! MARANATA ORA VEM SENHOR JESUS!

NÃO HÁ VITÓRIA SEM LUTA

Olá! Como Estão? Espero que bem assim como eu ^^ rs. Muito tempo sem postar.. (muito tempo mesmo) Mas espero voltar e não parar mais. Hoje vou falar sobre vitória, quem não quer vitória? Difícil achar quem não queira rs. Mas como chegar a vitória sem luta? Como ser um vitorioso? A vitória é uma conquista muito gratificante e merecida. Quando ela é conquistada tudo se caminha bem, não temos do quê reclamar. Mas para se chegar à vitória temos que percorrer um caminho árduo e cansativo, enfrentamos uma batalha muitas vezes complicadas, que chegamos ao ponto de querermos desistir e deixar tudo pra trás. Mas o segredo da vitória é a perseverança e a fé no Senhor. Olhando para a bíblia encontramos vários exemplos de lutas seguidos por vitória. Se lermos a bíblia no livro de Jó veremos como foi grande a luta e o sofrimento que Jó enfrentou, passando por perdas inestimáveis, e experiências doloridas ao ponto de quase chegar a morte. Mas seguiu forte e perseverante com fé no Altíssimo. Depois de tudo que acontecera a Jó a sua vitória chegou, e bem mais do quê ele esperava. Por isso digo tenha fé e perseverança e o mais Deus fará. “Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, porém do Senhor vem a vitória.” Provérbios 21:31.

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Como receber a palavra de Deus

Texto: Tiago 1:21-27 Introdução: Não basta conhecer a Bíblia. Devemos recebê-la, ou seja, como a recepção de boas-vindas de um amigo. Receber a palavra traz livramento, v.21. Devemos receber a Palavra de Deus com... A. Isto é com humildade e um espírito ensinável. Você pode estar desviado com uma Bíblia debaixo do braço. B. Isso é mais importante do que ter uma mente brilhante. C. O pecado irá mantê-lo afastado do livro, ou seja, a "imundície" e a "maldade", mas o livro lhe ajudará a manter-se afastado do pecado. [post_ad] Devemos a receber a Palavra de Deus com... “Com mansidão" implica uma disposição para obedecer. A. Em todas as áreas da vida... João 2:5. “... Fazei tudo quanto ele vos disser". B. Em todos os momentos... Sem desculpa ou disputa. C. Sem exceção, isto é, não como "self service" religião onde você escolhe e pega. Devemos receber a Palavra de Deus com... A. Quando a Palavra não está te fazendo mais parecido com Cristo, você está enganando a você mesmo. v. 22. B. Deus não nos dá a verdade, simplesmente para satisfazer a nossa curiosidade ou simplesmente para iluminar nossas mentes, mas para nos mostrar quem realmente somos diante de Deus, versos 23-24. C. Conformidade com a Palavra de Deus traz as bênçãos de Deus. v. 25 Conclusão: Receber a Palavra de Deus Influencia... 1. Nossas palavras. v. 26 2. Nosso cuidado, v. 27 3. Nossa purificação, v. 27

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Radio Nordeste

HISTÓRICO DA RÁDIO NORDESTE Fundada pelo então governador do estado Dinarte Mariz, e inaugurada pelo potiguar e presidente da república João Café Filho, a Rádio Nordeste AM 900 khz, entrou em operação em dezembro de 1957, dando o nome ao bairro onde está localizada. Anos após a sua inauguração, mais precisamente Agosto de 1995, a exatamente 20 anos atrás, por iniciativa do saudoso pastor João Gomes da Silva, um homem de Deus e de origem simples, mas de visão empreendedora, com o apoio de uma Igreja formada por um povo forte e missionário, a igreja assumia o controle da rádio, passando a ser intitulada Rádio Nordeste Evangélica, a emissora das boas novas. Tendo como missão: divulgar a Palavra de Deus e ser uma emissora voltada para o crescimento moral, espiritual, social e secular de seus ouvintes, através de uma programação participativa, ética e responsável. Em seus 20 anos, a rádio nordeste tem cumprido seu papel social, e como um agente de transmissão do evangelho, pelo qual através de suas ondas sonoras tem alcançado milhares lares e de vidas através de orações, da ministração da palavra e de seus belos louvores. Presente em 80% do estado do Rio Grande do Norte, além de partes dos estados da Paraíba, Pernambuco e Ceará, a Nordeste Evangélica se destaca como uma das principais rádios da região nordeste, com um público-alvo fiel, a “Emissora das Boas Novas” vem diariamente se diferenciando no mercado e conquistando as primeiras posições de audiência, seja por meio da frequência AM 900 quilohertz ou pelo site www.nordesteevangelica.com.br que alcança todos os continentes. Durante estes 20 anos, a Rádio Nordeste Evangélica tem sido um canal de bênçãos para toda a comunidade, especialmente, o público evangélico no Rio Grande do Norte. Muitas foram às dificuldades, mas Deus esteve em tudo, dando vitória. Certamente desafios virão, contudo, aquele que começou a boa obra haverá de aperfeiçoar e suprir em Cristo todas as necessidades.
 

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